Filhotes afetados são caracterizados por falha no crescimento, ausência de linfonodos periféricos palpáveis, tamanho tímico pequeno e células T que não respondem à estimulação proliferativa. Geralmente sucumbem a infecções crônicas, recorrentes e oportunistas em locais variados (orelha, pele, intestino). Outros sinais incluem diarreia e vômitos intermitentes. A vacinação de filhotes afetados com vacinas de vírus vivos modificados pode induzir viremia e sinais clínicos. Por se tratar de uma doença ligada ao X, é mais frequente em machos do que em fêmeas, sendo que nestas a manifestação clínica é muito variável.